Clube do Livro: Dua Lipa revela livros favoritos do momento
Dua Lipa tem o seu próprio Clube do Livro! A cantora elegeu os seus livros favoritos e nós compartilhamos a lista na matéria
Dua Lipa é além de uma voz bonita! A cantora, que é uma das mais famosas do mundo, é uma leitora assídua. Em 2023, ela lançou um Clube do Livro na plataforma Service95, e mensalmente, escolhe um novo livro para ler.
Lá, ela também compartilha diversos materiais complementares, como entrevistas com autores, playlists e guias de discussão. O Service95 Recommends , um recurso adicional no site, inclui ainda mais leituras favoritas de Lipa, junto com escolhas de convidados como Lisa Taddeo e Monica Lewinsky.
Veja, abaixo, as leituras favoritas da cantora:
Lincoln no Bardo de George Saunders
O aclamado romance de Saunders reimagina a história de Willie Lincoln, filho do ex-presidente Abraham Lincoln, e o purgatório que o garoto deve navegar após sua morte aos 11 anos de idade. “As vozes desses espíritos — os miseráveis e os corajosos, e o garoto morto Willie Lincoln — ficarão comigo para sempre”, diz Lipa.
Mau hábito de Alana Portero
Este comovente romance sobre amadurecimento, traduzido do original em espanhol por Mara Faye Lethem, acompanha uma mulher transgênero em Madri, enquanto ela embarca em uma jornada para se descobrir em meio às mudanças no cenário de sua cidade nos anos 80 e 90.
“Este é um livro importante, que nos lembra da realidade muitas vezes dolorosa e traiçoeira de crescer trans”, diz Lipa. “Este é um livro para saborear.”
Noughts and Crosses: Zeros & Cruzes de Malorie Blackman
A primeira escolha de Lipa para jovens adultos segue Sephy e Callum, amigos de infância que começam um romance em uma sociedade paralela, na qual cidadãos negros (Crosses) são a classe dominante e cidadãos brancos (Noughts) são vistos como de segunda classe.
“Como muitas pessoas da minha idade, fui criado em parte por Malorie Blackman”, diz Lipa. “Ela cria mundos que você quer levar com você e cada história encoraja seus jovens leitores a fazerem perguntas importantes na vida.”
Não Diga Nada de Patrick Radden Keefe
Este emocionante relato histórico explora o conflito na Ilha Norte através das lentes de Jean McConville, uma mulher cujo sequestro e assassinato deram início a um debate nacional sobre a violência no país.
Lipa chama este livro de “uma aula magistral na arte do 'romance de não ficção'”.
Nadando no Escuro de Tomasz Jedrowski
Narrado por meio de uma carta entre os amantes Ludwik e Janusz, este romance comovente ambientado na Polônia comunista dos anos 1980 entrelaça o amor proibido com um momento político tenso na história da Europa.
“É poético e terno, queimando com uma raiva silenciosa pela perseguição que a comunidade LGBTQ+ na Polônia sofre há décadas e continua lutando hoje”, diz Lipa.
Chorando no H Mart de Michelle Zauner
A vocalista do projeto indie rock Japanese Breakfast compartilha um novo olhar pessoal sobre sua vida longe da música. Neste comovente livro de memórias, escrito com "honestidade crua", Zauner reflete sobre sua identidade coreana-americana e seu relacionamento complicado com sua mãe, que morreu de câncer em 2014. Uma ode à tristeza, à comida e à família.
Trust de Hernan Diaz
O romance de Diaz, vencedor do Prêmio Pulitzer, acompanha um casal rico de Manhattan ao longo das décadas de 1920 e 1930, e é contado em vários formatos: um romance, um livro de memórias e um diário, para citar alguns.
“Eu estava obcecada e você pode estar também”, diz Lipa sobre o livro.
A Thousand Splendid Suns de Khaled Hosseini
O autor de The Kite Runner escreve “uma história esclarecedora da história cultural e política do Afeganistão” com este romance, diz Lipa. O livro acompanha duas mulheres de Cabul cujas vidas se conectam por meio da guerra e do destino.
The Guest de Emma Cline
Embora escolhido para a leitura de janeiro de Lipa, o segundo romance de Emma Cline é o complemento perfeito para sua bolsa de praia neste verão. O romance acompanha as desventuras de uma jovem mulher e seu relacionamento com um homem mais velho, levando a uma festa do Dia do Trabalho. Ele "brilha com tensão" e "flerta com perigo", de acordo com Lipa.