Entre volumes esculturais e toques delicados, Jacquemus levou sua visão onírica ao icônico Palácio de Versalhes, encerrando a temporada com charme e poesia.
Entre pinturas modernistas e o show business, surge a Bode no meio de uma homenagem ao legado teatral de Morris Charlap.
Do crochê ao terno reinterpretado, a coleção da P.Andrade traduziu o olhar inovador de Pedro Andrade e Paula Kim ao lado de Samuel de Saboia. Veja todos os detalhes!
Com mensagens potentes, a coleção de Yohji Yamamoto traz o Verão 2026 no meio de um manifesto pacifista e ambiental. Veja todos os detalhes!
Para o Verão 2026, Juun J. desafia o convencional com volumes e texturas inéditas, trazendo uma nova dimensão ao streetwear contemporâneo.
Couros vazados, volumes amplos e a alfaiataria livre da Hermès no verão 2026, celebra a sofisticação urbana sem amarras. Veja todos os detalhes!
Willy Chavarria transforma a passarela em um espaço de protesto, unindo cultura de rua e engajamento político na nova coleção de verão 26.
Entre espinhos, memórias e kilts, Steven Passaro revela em Moonlit Lover uma visão subversiva do amor, cheia de contrastes e delicadeza sombria.
Com inspirações que vão do Sgt. Pepper’s ao kawaii, a Kenzo explora o dandismo contemporâneo no meio de sobreposições ousadas, plataformas e referências old school.
Entre montanhas, teleféricos e bordados, a Bluemarble aposta no contraste de cores vibrantes e formas urbanas para a primavera-verão 2026.
O sci-fi da Ouest Paris! Inspirada nos bastidores da NASA nos anos 1960, a coleção funde alfaiataria retrô, tecidos técnicos e referências do faroeste em um desfile que questiona estereótipos com ironia.
Com técnicas artesanais e processos manuais, Feng Chen Wang transforma a impressão botânica em poesia visual e funcionalidade contemporânea.
A coleção SS26 da AMI de Alexandre Mattiussi transforma a Place des Victoires em passarela urbana ao som do Bolero de Ravel.
Do azul Klein ao verde néon, Issey Miyake cria uma narrativa visual marcada por texturas em movimento, cores primárias e silhuetas que dançam na passarela.
Com referências ao surrealismo e a “O Pequeno Príncipe”, a 3.PARADIS propõe para o verão 26 uma alfaiataria poética com toques de cor, leveza e fantasia.
Com uma elegância que flerta com o esporte e a tradição, Wales Bonner apresenta um verão 2026 de alfaiataria leve, cores calmas e sofisticação sutil.
Entre a crítica e a intuição, a Lemaire propõe para a primavera-verão 2026 uma elegância silenciosa, com formas fluídas, sobreposições e toques urbanos.
Com uma coleção introspectiva e sofisticada, Giorgio Armani reforça seu legado ao olhar para as próprias raízes e atualizar seus códigos mais clássicos.
Com formas amplas, tons terrosos e toques artesanais, a passarela de verão teve Emporio Armani como ponto de encontro entre passado, identidade e um presente em movimento.
A coleção primavera-verão 2026 da Qasimi explora camadas e tons sóbrios que traduzem o diálogo cultural e o legado do fundador Khalid Al Qasimi.
Entre o cinema e a moda, a Montblanc transforma Milão em cenário de uma jornada criativa marcada pela escrita, estilo e imaginação.
Com shapes ousados e combinações inesperadas, para o verão 26 a Prada propõe uma nova leitura estética que desafia rótulos e celebra a liberdade criativa.
Entre tons sóbrios e cores vibrantes, Paul Smith apresentou uma alfaiataria leve e atual, com destaque para os acessórios cheios de personalidade.
Trazendo silhuetas amplas, texturas amassadas e sobreposições refinadas, Dolce & Gabbana apresentou uma nova visão do homem elegante — descomplicado, ousado e nada óbvio.
Na temporada primavera-verão 2026, Alexandre Won desfilou em Florença uma coleção marcada por cores intensas e tecidos artesanais.