Hospedagem, os melhores pontos de gastronomia da capital, al&eacute;m de coquet&eacute;is em bares badalados! Confira um roteiro incr&iacute;vel criado por Canopy Jardins e Grupo Saliva:

&Eacute; um fato: <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/gastronomia/ipanema-confira-o-novo-roteiro-gastronomico-do-poetico-bairro">roteiros gastron&ocirc;micos s&atilde;o incr&iacute;veis</a> op&ccedil;&otilde;es para aproveitar um tempo com quem se ama. Degustar de uma <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/gastronomia/dia-da-pizza-comemore-o-dia-do-prato-queridinho-fazendo-a-sua">boa comida</a>, provar <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/gastronomia/drinks-de-cachaca-6-receitas-irresistiveis-para-celebrar">drinks saborosos</a> e viver experi&ecirc;ncias &uacute;nicas podem ser uma &oacute;tima maneira de sair um pouco daquela rotina cansativa. Pensando nisso, o <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/sao-paulo-ganha-novo-bar-no-rooftop-do-canopy-jardins">hotel Canopy Jardins</a> se uniu ao grupo Saliva e, juntos, criaram um roteiro super especial para voc&ecirc; aproveitar alguns dos hot spots paulistanos.
O Canopy S&atilde;o Paulo Jardins, primeira unidade da marca lifestyle do grupo Hilton na Am&eacute;rica do Sul, &eacute; um hotel para h&oacute;spedes que busca uma experi&ecirc;ncia muito mais imersiva, estimulando o viajante a se conectar com a cidade e a cultura local. Da decora&ccedil;&atilde;o, que homenageia grandes nomes do design e da arquitetura, al&eacute;m de artes&atilde;os e artistas pl&aacute;sticos, &agrave; cozinha do restaurante Stella &ndash; onde o cliente degusta um card&aacute;pio autoral repleto de refer&ecirc;ncias &agrave;s tradi&ccedil;&otilde;es culin&aacute;rias trazidas pelos imigrantes &ndash;, tudo traduz o esp&iacute;rito paulistano, cosmopolita por ess&ecirc;ncia. Por isso, nada melhor e mais natural do que ajudar o h&oacute;spede a desbravar a capital e, claro, explorar a vizinhan&ccedil;a.&nbsp;
Assim, o roteiro inclui refei&ccedil;&otilde;es e coquet&eacute;is em seis endere&ccedil;os emblem&aacute;ticos de S&atilde;o Paulo, que trazem como tra&ccedil;o comum o respeito aos insumos e a valoriza&ccedil;&atilde;o de produtores da regi&atilde;o. Oferecido sempre de sexta a domingo, o roteiro inclui duas di&aacute;rias com caf&eacute; da manh&atilde; para duas pessoas mais refei&ccedil;&otilde;es em restaurantes e bares do grupo Saliva: Donna, do chef Andr&eacute; Mifano, Charco, casa do chef Tuca Mezzomo, o aconchegante Chou em Pinheiros, da Chef Gabriella Barretto e os bares Guilhotina e Carrasco - uma esp&eacute;cie de speakeasy que funciona dentro do Guilhotina. O roteiro inclui ainda um jantar no Stella, o restaurante do hotel, comandado por David Kasparian.

Foto: Reprodução/Instagram @canopysaopaulojardins

<h1>Aten&ccedil;&atilde;o para o roteiro!</h1>

Sexta-feira
<ul style="text-align: justify;">
 <li> &nbsp; &nbsp; &nbsp; Check-in no hotel</li>
 <li> &nbsp; &nbsp; &nbsp; Jantar no restaurante CHOU</li>
</ul>
S&aacute;bado
<ul style="text-align: justify;">
 <li> &nbsp; &nbsp; &nbsp; Caf&eacute; da manh&atilde; no hotel</li>
 <li> &nbsp; &nbsp; &nbsp; Almo&ccedil;o no restaurante DONNA</li>
 <li> &nbsp; &nbsp; &nbsp; Jantar no restaurante STELLA</li>
 <li> &nbsp; &nbsp; &nbsp; After drinks no GUILHOTINA ou CARRASCO</li>
</ul>
Domingo
<ul style="text-align: justify;">
 <li> &nbsp; &nbsp; &nbsp; Caf&eacute; da manh&atilde; no hotel</li>
 <li> &nbsp; &nbsp; &nbsp; Almo&ccedil;o no restaurante CHARCO</li>
</ul>

<a href="https://www.instagram.com/restaurantechou/">CHOU</a>
Desde 2008, a f&oacute;rmula de sucesso do Chou, o charmoso e aconchegante restaurante comandado pela chef Gabriela Barretto, em Pinheiros, tem sido justamente n&atilde;o seguir receitas. &ldquo;Sempre tentei trabalhar nessa veia de que fosse um lugar com alma muito pr&oacute;pria&rdquo;, ela explica. &Eacute; o que se entende por uma feliz combina&ccedil;&atilde;o de comida, ambiente e experi&ecirc;ncia. &ldquo;O chou &eacute; para sentar no quintal, pedir v&aacute;rios mezzes, ficar muito tempo comendo. &Eacute; o avesso de uma proposta mais comercial&rdquo;, explica. O caminho trilhado afastado da estrada tem dado certo: o restaurante tornou-se em queridinho entre os paulistanos e quem vem de fora. &ldquo;Em uma cidade que pode ser t&atilde;o &aacute;spera, gosto de pensar que o Chou tem um pouco dessa fuga m&aacute;gica, um jardim um pouco escondido, onde coisas delicadas acontecem&rdquo;, ela traduz.
H&aacute; a luz baixa, a m&uacute;sica convidativa, o cheiro bom de mato com tempero e a comida despretensiosa e bem feita. &ldquo;Buscamos servir receitas mais r&uacute;sticas, de fogo, acess&iacute;vel ao paladar. Focamos no conforto do que a comida entrega, sem afeta&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Isso se traduz no risoni com v&ocirc;ngoles frescos de Santa Catarina com vinho branco e peperoncino. Na batata assada e amassada, que depois vai na chapa para receber ricota cremosa e s&aacute;lvia crocante. No infal&iacute;vel flan de doce de leite. Fiel a sua proposta &uacute;nica, o Chou &eacute; um &ldquo;novo cl&aacute;ssico&rdquo; da cidade, uma escolha sempre acertada para diferentes momentos. &ldquo;&Eacute; um lugar de coisas simples e boas&rdquo;, conclui a chef. Ou seja, onde todos queremos estar.

Foto: Reprodução/Instagram @restaurantechou

<a href="https://www.instagram.com/restaurantedonna_/">DONNA</a>
De volta ao seu ambiente natural, o chef Andr&eacute; Mifano mescla nesta nova casa nos Jardins t&eacute;cnicas apuradas e as mem&oacute;rias de sua origem italiana em receitas cl&aacute;ssicas, mas sempre com foco no produto. Principalmente aqueles vindos do mar, com menu dedicado especialmente a eles, onde brilham camar&atilde;o, polvo e peixes frescos &ndash; uma obsess&atilde;o do chef. &ldquo;Costumo dizer que mais que um restaurante italiano, somos sobretudo um restaurante paulistano&rdquo;, define. Isso significa que, embora a base da cozinha seja a do pa&iacute;s europeu (com rag&uacute;s, polenta e risottos, claro), ele permite se influenciar pelos sotaques que a capital paulista acumulou em d&eacute;cadas de hist&oacute;ria e de imigra&ccedil;&atilde;o - dos &aacute;rabes aos japoneses, passando pelos nordestinos. Wagyu com batata sut&eacute; e ravioli recheado de carne seca e requeij&atilde;o de corte s&atilde;o dois exemplos de seu card&aacute;pio.&nbsp;

<a href="https://www.instagram.com/stella.jardins/">STELLA</a>
Uma S&atilde;o Paulo de diversas culturas. Este &eacute; o Stella, restaurante do hotel Canopy S&atilde;o Paulo Jardins, comandado pelo chef David Kasparian. Valorizamos os pequenos produtores em todas as etapas gastron&ocirc;micas, passando pelos p&atilde;es e manteiga do couvert, o azeite que acompanha nossos pratos, e o mel que servimos com nossas sobremesas. &ldquo;Eu defino a cozinha do Stella como uma mistura das diferentes imigra&ccedil;&otilde;es que S&atilde;o Paulo recebeu, por&eacute;m com contemporaneidade&rdquo;, explica o chef. Ainda segundo ele, a ideia &eacute; contar a hist&oacute;ria de todos os imigrantes que fizeram a cidade rica de culturas e sabores. S&atilde;o receitas emblem&aacute;ticas o carpaccio de fil&eacute; servido com miss&ocirc; de feij&atilde;o-preto, o polvo com ajo blanco de castanha-de-caju e vinagrete de feij&atilde;o-fradinho ou a sobrecoxa recheada, guarnecida de pamonha com requeij&atilde;o de corte da Fazenda Atalaia e picles de quiabo.

<a href="https://www.instagram.com/guilhotinabar/">GUILHOTINA</a>
Coquetelaria, aqui, &eacute; coisa ser&iacute;ssima. Mas tratada com a devida divers&atilde;o que ela merece. Desde que abriu as portas em S&atilde;o Paulo, o Guilhotina veio mostrar uma vis&atilde;o mais despretensiosa do que um bar de alto n&iacute;vel pode ser. As paredes de tijolos descascados, o teto com as telhas &agrave; mostra, uma prateleira iluminada repleta de garrafas dos melhores destilados do mundo, a ideia &eacute; que beber bem n&atilde;o precisa de regras, ainda que os bartenders levem propor&ccedil;&otilde;es e medidas &agrave; risca para criar incr&iacute;veis coquet&eacute;is que servem aos que se acomodam no balc&atilde;o ou nas mesas de ilumina&ccedil;&atilde;o aconchegante. S&atilde;o apresentados cl&aacute;ssicos e vers&otilde;es autorais como o Verjus, que leva gin, &oacute;leos essenciais c&iacute;tricos, verjus e puxuri, ou o Hotel Martini &ndash; releitura do Espresso Martini &ndash; feito com caf&eacute; especial, vodka, falernum e creme de cumaru. &ldquo;Somos um bar com o objetivo de desmistificar a alta coquetelaria&rdquo;, contam os s&oacute;cios Rafael Ber&ccedil;ot e Marcello Nazareth, mais conhecido como Naza. Isso significa que o que vai nos copos e ta&ccedil;as &eacute; t&atilde;o importante como a atmosfera criada ali, com a m&uacute;sica selecionada pela equipe, ambiente informal e petiscos criados para combinar muito bem com aquilo que se bebe.&nbsp;

Foto: Reprodução/Instagram @guilhotinabar

<a href="https://www.instagram.com/ocarrascobar/">CARRASCO</a>
Basta passar pela cortina do Guilhotina para dar de cara com o Carrasco. O estabelecimento, rec&eacute;m-aberto na parte de tr&aacute;s de seu irm&atilde;o mais velho, &eacute; um bar completo para os que procuram uma experi&ecirc;ncia de coquetelaria mais intimista e intensa (possui apenas 15 lugares). Os coquet&eacute;is que saem do pequeno e elegante balc&atilde;o s&atilde;o prepara&ccedil;&otilde;es elaboradas ao pormenor, como o Income, que leva gin, vermute de Jasmin, lim&atilde;o siciliano, mel de agave e amargos arom&aacute;ticos da casa. Na vase da ta&ccedil;a, p&eacute;talas de flores comest&iacute;veis para mostrar que o cuidado mora nos detalhes. &ldquo;Trata-se de um espa&ccedil;o mesmo &uacute;nico&rdquo;, resume Marcello Nazareth, o fundador. At&eacute; mesmo na forma que os drinks s&atilde;o pensados: muitos t&ecirc;m uma voca&ccedil;&atilde;o gastron&ocirc;mica, como pequenos acompanhamentos para comer. O Bruck, feito com gin, filha de lim&atilde;o-kaffir, licor de cupua&ccedil;u e ginger beer, &eacute; guarnecido com mini-rocambole de matcha. O Waffle, como indica o nome, chega como uma mini vers&atilde;o da receita americana. Na cozinha, uma cena &agrave; parte, um campe&atilde;o de bilheteria &eacute; o Pat&ecirc; de Campanha, que vai sobre p&atilde;o de fermenta&ccedil;&atilde;o natural e mostarda dijon. &Oacute;tima op&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; o Hommus, feito na casa acompanhado de legumes grelhados. &Eacute; um lugar em que o convidado &eacute; muito bem tratado.&nbsp;

<a href="https://www.instagram.com/charcorestaurante/">CHARCO</a>
A b&uacute;ssola aponta para o sul, mas prop&otilde;e desvios para tornar o caminho mais divertido at&eacute; l&aacute;. Um reflexo das muitas refer&ecirc;ncias que o chef Tuca Mezzomo adquiriu no seu vasto percurso profissional, que inclui passagens por projetos t&atilde;o distintos como o Dalva e Dito, o Arola 23 e o Nino. Revisitando as ra&iacute;zes sulistas, ele prop&otilde;e um restaurante com ambiente de casa de interior e comida primorosa no Jardim Paulista. &ldquo;Desde o come&ccedil;o, quis fazer um restaurante de cozinha brasileira com influ&ecirc;ncia dos estados do sul&rdquo;, conta ele, que viveu do Rio Grande do Sul ao Paran&aacute;. Ele busca usar as t&eacute;cnicas r&uacute;sticas e rudimentares com tradi&ccedil;&atilde;o em prepara&ccedil;&otilde;es mais modernas e requintadas, como os cogumelos levemente grelhados na brasa com pur&ecirc; de ab&oacute;bora defumada e espuma de parmes&atilde;o, o arroz de morcilla preta ou a costela defumada que desmancha ao toque do garfo. Dos embutidos aos p&atilde;es, das geleias aos sorvetes, tudo &eacute; feito ali.&nbsp;

J&aacute; dispon&iacute;vel para reservas, o Roteiro Gastron&ocirc;mico S&atilde;o Paulo by Canopy e Saliva, composto de hospedagem, caf&eacute; da manh&atilde; e todas as refei&ccedil;&otilde;es mencionadas, custa a partir de R$ 3.170 para duas pessoas. Consulte o site para mais informa&ccedil;&otilde;es!

Gastronomia: descubra um roteiro saboroso por São Paulo

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