Ser&aacute; que os nossos &ldquo;divertida mente&rdquo;, assim como no filme, podem influenciar o comportamento alimentar?&nbsp;

O sucesso de &ldquo;Divertida Mente 2&rdquo; colocou as <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/wellness/fome-emocional-come-demais-e-se-sente-vazio-entenda-o-que-e">emo&ccedil;&otilde;es</a> como assunto de destaque nas rodas de conversa. E a verdade &eacute; que, assim como a <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/wellness/ansiedade-e-depressao-como-elas-podem-afetar-a-saude-da-pele">ansiedade</a> toma o controle da situa&ccedil;&atilde;o em grande parte do <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/eddie-murphy-fala-sobre-novo-filme-e-conselho-de-marlon-brando">filme</a>, isso tamb&eacute;m pode ocorrer na vida real, com um rod&iacute;zio saud&aacute;vel entre os sentimentos ou uma predomin&acirc;ncia de alguns deles sobre os outros, e esses desequil&iacute;brios podem afetar a sa&uacute;de de diversas maneiras &ndash; e at&eacute; influenciar as escolhas alimentares. Comer mais ou menos calorias, escolher alimentos saud&aacute;veis ou buscar os hiperpalat&aacute;veis e industrializados, ingerir uma quantidade alta de alimentos em pouco tempo: tudo isso pode demonstrar como o comportamento alimentar &eacute; afetado pelas emo&ccedil;&otilde;es. &ldquo;&Eacute; importante reconhecer como as emo&ccedil;&otilde;es afetam nossos h&aacute;bitos alimentares e buscar maneiras saud&aacute;veis de lidar com as emo&ccedil;&otilde;es, como buscar apoio emocional, praticar t&eacute;cnicas de gest&atilde;o de estresse ou procurar orienta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica, se necess&aacute;rio. Descarregar as emo&ccedil;&otilde;es em alimentos pode tornar o padr&atilde;o alimentar mais pobre, com baixa oferta de nutrientes, e alto consumo de alimentos ricos em a&ccedil;&uacute;car simples e gordura&rdquo;, explica a m&eacute;dica nutr&oacute;loga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Mas os alimentos tamb&eacute;m podem potencializar as emo&ccedil;&otilde;es &ndash; quem nunca tomou doses altas de caf&eacute; e ficou extremamente ansioso? &ldquo;H&aacute; uma rela&ccedil;&atilde;o m&uacute;tua entre sa&uacute;de mental e escolhas alimentares saud&aacute;veis. Cada vez mais estudos mostram isso&rdquo;, completa a m&eacute;dica. Abaixo, ela explica como as emo&ccedil;&otilde;es apresentadas em &lsquo;Divertida Mente 2&rsquo; est&atilde;o relacionadas com o comportamento alimentar:

Foto: Pexels

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 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">Alegria: Essa emo&ccedil;&atilde;o afeta o comportamento alimentar e &eacute; afetada por ele. &ldquo;Quando as pessoas est&atilde;o felizes, podem sentir-se mais motivadas a fazer escolhas alimentares saud&aacute;veis e a seguir h&aacute;bitos alimentares equilibrados. Por outro lado, a alegria tamb&eacute;m pode levar a um aumento no consumo de alimentos em situa&ccedil;&otilde;es de celebra&ccedil;&atilde;o, como festas ou jantares comemorativos, momentos em que alimentos mais cal&oacute;ricos e menos saud&aacute;veis s&atilde;o frequentemente consumidos&rdquo;, diz a Dra. Marcella Garcez. A alegria tamb&eacute;m pode ser influenciada pelos alimentos que comemos. &ldquo;Diversos alimentos podem afetar o humor e o bem-estar devido &agrave; composi&ccedil;&atilde;o nutricional e aos seus efeitos no c&eacute;rebro e no corpo. Alimentos ricos em triptofano, amino&aacute;cido essencial encontrado em alimentos como peru, frango, ovos, queijo, nozes e sementes, podem ajudar na regula&ccedil;&atilde;o de humor e na sensa&ccedil;&atilde;o de bem-estar. Isso ocorre, pois o triptofano &eacute; um precursor da serotonina, um neurotransmissor que desempenha um papel crucial nesse tipo de sentimento&rdquo;, explica a nutr&oacute;loga. Entre os alimentos que podem contribuir para uma vida mais feliz est&atilde;o: peixes gordurosos (atum, sardinha, salm&atilde;o), nozes e sementes oleaginosas, chocolate amargo, frutas e vegetais coloridos, ovos, gr&atilde;os integrais e leguminosas. </li>
 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">Tristeza: Al&eacute;m de poder influenciar significativamente o comportamento alimentar, a tristeza tamb&eacute;m pode ser influenciada pelo comportamento alimentar. &ldquo;Essa rela&ccedil;&atilde;o pode variar de pessoa para pessoa e de situa&ccedil;&atilde;o para situa&ccedil;&atilde;o, mas geralmente ocorrem alguns padr&otilde;es comuns como: comer emocional, altera&ccedil;&otilde;es no apetite e padr&otilde;es alimentares irregulares. O comportamento alimentar tamb&eacute;m pode influenciar a tristeza, pois uma dieta pobre em nutrientes essenciais pode afetar negativamente o estado mental, contribuindo para sentimentos de tristeza ou depress&atilde;o. Al&eacute;m disso, restri&ccedil;&otilde;es diet&eacute;ticas severas ou dietas desequilibradas podem causar estresse adicional, o que pode exacerbar sentimentos de tristeza&rdquo;, diz a m&eacute;dica. Alimentos considerados como conforto para pessoas tristes podem proporcionar uma sensa&ccedil;&atilde;o moment&acirc;nea de prazer ou al&iacute;vio emocional, mas n&atilde;o necessariamente s&atilde;o op&ccedil;&otilde;es seguras para enfrentar os momentos tristes. &ldquo;Esses alimentos costumam ser ricos em a&ccedil;&uacute;car, gordura e calorias, como doces, chocolate, sorvetes, bolos, biscoitos e outras guloseimas como &lsquo;fast foods&rsquo;, frituras, salgadinhos, p&atilde;es brancos, massas, batatas fritas, entre outros alimentos que liberam rapidamente a&ccedil;&uacute;car no sangue&rdquo;, diz a m&eacute;dica. &ldquo;O consumo excessivo de a&ccedil;&uacute;car pode levar a flutua&ccedil;&otilde;es nos n&iacute;veis de a&ccedil;&uacute;car no sangue, o que pode afetar negativamente o humor e a energia&rdquo;, completa. &ldquo;Alimentos fermentados, ricos em triptofano ou em &ocirc;mega-3 podem ser considerados nesse tipo de situa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, completa a Dra. Marcella.</li>
</ul>

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 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">Raiva: A raiva pode influenciar o comportamento alimentar e sofrer influ&ecirc;ncia dele de v&aacute;rias maneiras, principalmente devido &agrave;s intera&ccedil;&otilde;es complexas entre emo&ccedil;&otilde;es, comportamentos e rea&ccedil;&otilde;es fisiol&oacute;gicas, segundo a Dra. Marcella. &ldquo;Em momentos de raiva intensa, algumas pessoas recorrem &agrave; comida como uma forma de conforto emocional ou distra&ccedil;&atilde;o. Isso pode levar a escolhas alimentares impulsivas, como consumir alimentos ricos em calorias, a&ccedil;&uacute;car ou gordura, que proporcionam uma sensa&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria de prazer. A raiva pode desencadear epis&oacute;dios de compuls&atilde;o alimentar e afetar o apetite, resultando em um aumento ou diminui&ccedil;&atilde;o na ingest&atilde;o de alimentos, dependendo da resposta individual ao estresse emocional. Emo&ccedil;&otilde;es intensas como a raiva podem afetar a fun&ccedil;&atilde;o digestiva, causando desconforto abdominal, indigest&atilde;o ou outras altera&ccedil;&otilde;es gastrointestinais que podem influenciar o comportamento alimentar&rdquo;, explica a m&eacute;dica nutr&oacute;loga. &ldquo;Por outro lado, se uma pessoa est&aacute; com fome ou n&atilde;o se alimentou adequadamente, isso pode levar &agrave; irritabilidade e ao aumento da propens&atilde;o &agrave; raiva. Manter n&iacute;veis est&aacute;veis de glicose no sangue atrav&eacute;s de uma dieta equilibrada pode ajudar a regular o humor&rdquo;, diz a m&eacute;dica, que orienta evitar subst&acirc;ncias como cafe&iacute;na, a&ccedil;&uacute;cares refinados e alimentos processados. &ldquo;Pacientes mais explosivos, que tendem a experimentar raiva intensa ou impulsividade, podem se beneficiar ao evitar certas subst&acirc;ncias que podem aumentar a excitabilidade ou nervosismo. Al&eacute;m disso, incluir alimentos com propriedades calmantes na dieta pode ajudar a promover um estado de calma e equil&iacute;brio emocional. Maracuj&aacute;, ch&aacute; de camomila e vegetais de folhas verde-escuras contam com propriedades calmantes e podem ajudar&rdquo;, sugere a Dra. Marcella. </li>
 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">Nojo: A m&eacute;dica nutr&oacute;loga explica que o "nojinho", ou avers&atilde;o a certos alimentos devido a aspectos sensoriais, emocionais ou psicol&oacute;gicos, pode influenciar significativamente o comportamento alimentar de uma pessoa. &ldquo;Pessoas com avers&atilde;o alimentar podem evitar certos alimentos, mesmo que sejam nutritivos, devido &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de repulsa ou desconforto que esses alimentos causam. Um exemplo &eacute; a seletividade alimentar, que se refere &agrave; tend&ecirc;ncia de uma pessoa em preferir certos alimentos enquanto evita outros, muitas vezes limitando significativamente a variedade e a quantidade de alimentos consumidos. Isso pode desempenhar um papel importante para um comportamento alimentar restritivo&rdquo;, alerta a m&eacute;dica. &ldquo;Encontrar substitui&ccedil;&otilde;es ou varia&ccedil;&otilde;es de alimentos que sejam mais aceit&aacute;veis pode permitir uma maior diversidade na dieta sem comprometer o conforto emocional. Em casos de seletividade alimentar significativa que afetam a qualidade de vida ou a nutri&ccedil;&atilde;o adequada, considerar a orienta&ccedil;&atilde;o de um m&eacute;dico nutr&oacute;logo, nutricionista, psic&oacute;logo e/ou terapeuta especializado pode ser ben&eacute;fico&rdquo;, completa.</li>
</ul>

<ul>
 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">Medo: Essa &eacute; outra emo&ccedil;&atilde;o que tem grande peso no comportamento alimentar, segundo a m&eacute;dica. &ldquo;Em situa&ccedil;&otilde;es de medo, seja de ganhar peso, de desenvolver uma doen&ccedil;a relacionada &agrave; alimenta&ccedil;&atilde;o, ou de experimentar sintomas f&iacute;sicos adversos, algumas pessoas podem restringir conscientemente sua ingest&atilde;o de alimentos. Isso pode levar a dietas muito restritivas, com a elimina&ccedil;&atilde;o de grupos alimentares inteiros ou com a redu&ccedil;&atilde;o excessiva na quantidade de comida consumida. Por outro lado, o medo pode desencadear epis&oacute;dios de compuls&atilde;o alimentar, especialmente em pessoas que utilizam a comida como uma forma de lidar com o estresse emocional&rdquo;, diz a m&eacute;dica. &ldquo;Vale lembrar que o medo de ganhar peso &eacute; frequentemente um componente central nos transtornos alimentares, como bulimia nervosa e anorexia nervosa&rdquo;, completa. &ldquo;Para evitar as consequ&ecirc;ncias do medo para o comportamento alimentar, o ideal &eacute; procurar ajuda de um m&eacute;dico psiquiatra e iniciar tratamento com psic&oacute;logo. O papel do m&eacute;dico nutr&oacute;logo e nutricionista &eacute; o de educa&ccedil;&atilde;o nutricional para evitar as car&ecirc;ncias&rdquo;, destaca. </li>
 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">Ansiedade: Uma das emo&ccedil;&otilde;es que mais influencia o comportamento alimentar &eacute; a ansiedade, mas alguns alimentos tamb&eacute;m podem potencializar esse sentimento. &ldquo;A ansiedade pode desencadear epis&oacute;dios de compuls&atilde;o alimentar, em que o paciente consome grandes quantidades de alimentos em um curto per&iacute;odo, muitas vezes sem controle consciente sobre a ingest&atilde;o. Isso pode ser uma forma de tentar aliviar temporariamente os sintomas de ansiedade, usando a comida como uma forma de conforto ou distra&ccedil;&atilde;o. Em resposta &agrave; ansiedade, algumas pessoas podem mudar suas escolhas alimentares, optando por alimentos reconfortantes, ricos em a&ccedil;&uacute;car ou gordura, que proporcionam uma sensa&ccedil;&atilde;o moment&acirc;nea de al&iacute;vio ou prazer. Por outro lado, a ansiedade tamb&eacute;m pode levar &agrave; restri&ccedil;&atilde;o severa na ingest&atilde;o de alimentos, especialmente em situa&ccedil;&otilde;es sociais ou quando h&aacute; preocupa&ccedil;&otilde;es com o peso e a imagem corporal&rdquo;, diz a m&eacute;dica. Alguns alimentos s&atilde;o potencialmente ansiog&ecirc;nicos, isto &eacute;, podem aumentar os n&iacute;veis de ansiedade em algumas pessoas devido a seus componentes ou efeitos sobre o corpo. &ldquo;Fontes alimentares de cafe&iacute;na, como caf&eacute;, ch&aacute;, chocolate e certos refrigerantes s&atilde;o os principais. Mas aqueles alimentos que contam com glutamato monoss&oacute;dico (salgadinhos, molhos e alimentos prontos para consumo) tamb&eacute;m podem desencadear sintomas de ansiedade. No entanto, &eacute; importante notar que a resposta a alimentos pode variar significativamente entre indiv&iacute;duos e que nem todas as pessoas experimentar&atilde;o aumento da ansiedade com os mesmos alimentos&rdquo;, diz a m&eacute;dica. Ch&aacute;s de ervas, alimentos ricos em triptofano, em magn&eacute;sio, al&eacute;m do chocolate amargo e alimentos fermentados s&atilde;o indicados por terem efeitos ansiol&iacute;ticos. </li>
 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">Inveja: Essa emo&ccedil;&atilde;o tem algumas rela&ccedil;&otilde;es indiretas com o comportamento alimentar. &ldquo;Isso acontece especialmente quando consideramos aspectos psicol&oacute;gicos e emocionais, pois pode levar &agrave; compara&ccedil;&atilde;o com os outros, especialmente em rela&ccedil;&atilde;o a aspectos como o corpo e a apar&ecirc;ncia f&iacute;sica. Isso pode resultar em sentimentos de insatisfa&ccedil;&atilde;o pessoal e press&atilde;o para modificar a alimenta&ccedil;&atilde;o para alcan&ccedil;ar um ideal percebido de beleza ou sa&uacute;de&rdquo;, explica. &ldquo;Em alguns casos, a inveja pode levar a um desejo aumentado por alimentos indulgentes ou luxuosos como uma forma de compensa&ccedil;&atilde;o emocional ou para tentar alcan&ccedil;ar um n&iacute;vel de satisfa&ccedil;&atilde;o percebido por outros. Sentimentos de inveja podem afetar negativamente a autoestima e o bem-estar emocional, o que por sua vez pode influenciar a maneira como uma pessoa se alimenta e cuida de si mesma&rdquo;, completa a m&eacute;dica.</li>
</ul>

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 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">T&eacute;dio: A rela&ccedil;&atilde;o do tecido com o comportamento alimentar &eacute; mais direta. &ldquo;Quando entediadas, muitas pessoas buscam alimentos como uma forma r&aacute;pida de entretenimento ou prazer. Isso pode levar a escolhas alimentares impulsivas e menos saud&aacute;veis, como lanches ricos em a&ccedil;&uacute;car, gordura ou calorias vazias. O t&eacute;dio pode desencadear comportamentos alimentares emocionais, onde a comida &eacute; usada como uma distra&ccedil;&atilde;o para preencher o vazio emocional causado pelo t&eacute;dio. Isso pode incluir comer em excesso ou escolher alimentos reconfortantes para aliviar o t&eacute;dio temporariamente. O t&eacute;dio pode levar a padr&otilde;es irregulares de alimenta&ccedil;&atilde;o, como pular refei&ccedil;&otilde;es ou comer sem aten&ccedil;&atilde;o, o que pode afetar negativamente a regula&ccedil;&atilde;o do apetite e a escolha de alimentos saud&aacute;veis ao longo do dia&rdquo;, explica a Dra. Marcella. Al&eacute;m disso, o t&eacute;dio pode estar relacionado &agrave; monotonia alimentar porque quando uma pessoa est&aacute; entediada com sua dieta, pode optar repetidamente pelos mesmos alimentos ou refei&ccedil;&otilde;es, o que pode levar &agrave; monotonia alimentar. A falta de motiva&ccedil;&atilde;o para experimentar novas receitas ou alimentos diferentes resulta na prepara&ccedil;&atilde;o constante das mesmas refei&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas&rdquo;, completa a m&eacute;dica. &ldquo;A monotonia alimentar pode diminuir a satisfa&ccedil;&atilde;o geral com a alimenta&ccedil;&atilde;o, tornando-a uma tarefa mon&oacute;tona e sem gra&ccedil;a, em vez de uma experi&ecirc;ncia agrad&aacute;vel e nutritiva&rdquo;, diz. </li>
 <li style="font-weight: 400; text-align: justify;">Vergonha: Sentimentos em rela&ccedil;&atilde;o ao corpo ou &agrave; alimenta&ccedil;&atilde;o podem levar a comportamentos alimentares compensat&oacute;rios, como dietas restritivas severas, jejuns intermitentes ou exerc&iacute;cios f&iacute;sicos excessivos, na tentativa de compensar ou controlar a vergonha percebida. &ldquo;Sentimentos de vergonha relacionados &agrave; imagem corporal ou &agrave; alimenta&ccedil;&atilde;o podem levar o paciente a evitar de certos alimentos, refei&ccedil;&otilde;es sociais ou situa&ccedil;&otilde;es que envolvam comida, o que pode interferir na qualidade de vida e na sa&uacute;de nutricional. A vergonha pode contribuir para uma percep&ccedil;&atilde;o distorcida do corpo, levando a uma imagem negativa de si mesmo e &agrave; ado&ccedil;&atilde;o de comportamentos alimentares que n&atilde;o s&atilde;o sustent&aacute;veis ou saud&aacute;veis a longo prazo&rdquo;, finaliza.</li>
</ul>

Divertida Mente 2: emoções do filme X hábitos alimentares

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