Capad&oacute;cia abre suas portas para aqueles que querem descortinar suas aldeias de fadas, suas casas escondidas e seu jeito aventureiro de viver

Constru&iacute;da em uma bel&iacute;ssima regi&atilde;o rochosa, a Capad&oacute;cia &eacute; um dos destinos mais procurados da <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/can-yaman-o-gala-de-el-turco-que-conquistou-o-publico-brasileiro">Turquia</a>, cuja geologia ajudou a escrever a hist&oacute;ria de sua gente. Muitos se referem a esse ponto do pa&iacute;s como &ldquo;terra dos contos de fadas&rdquo;, em raz&atilde;o das <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/viagem/as-ilhas-ciclades-da-grecia-e-suas-maravilhas">paisagens lunares</a> de contornos cenogr&aacute;ficos formadas pela eros&atilde;o das camadas de lava e de cinzas expelidas pelos Vulc&otilde;es Erciyes e Hasandağ e esculpidas pela chuva, pelo gelo e pelo vento durante milh&otilde;es de anos. O resultado das a&ccedil;&otilde;es do clima pode ser observado nos vales e na sequ&ecirc;ncia intermin&aacute;vel de pedras de basalto de desenhos c&ocirc;nicos que chegam a 45 metros de altura, erguidas como um monumento da natureza. Nas cavidades naturais abertas nas grandes rochas, abrigo para as civiliza&ccedil;&otilde;es que passaram ou que residiram ali, como os hititas, os romanos e os selj&uacute;cidas, um n&uacute;mero consider&aacute;vel de casas, castelos, mosteiros, igrejas e <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/tulum-entra-no-radar-dos-brasileiros-que-amam-o-pe-na-areia">cidades subterr&acirc;neas</a> perduram como modelos da chamada arquitetura troglodita, muito por conta da seguran&ccedil;a, da praticidade e do conforto t&eacute;rmico. E, atualmente, arqu&eacute;tipo de um tipo sustent&aacute;vel de morada e de estabelecimentos que atendem aos viajantes mais curiosos.

Nascer do Sol no Museum Hotel - Foto: Pimpa Brauen / Divulgação

Esse &eacute; o caso do Museum Hotel, &uacute;nico do g&ecirc;nero com a certifica&ccedil;&atilde;o Relais &amp; Ch&acirc;teaux da Turquia. Os prim&oacute;rdios dessa hist&oacute;ria come&ccedil;am h&aacute; 32 anos, com o empres&aacute;rio tur co &Ouml;mer Tosun, dono da loja de tapetes especializada em itens antigos da Anat&oacute;lia e do C&aacute;ucaso, cuja lista de clientes inclu&iacute;a o ator americano Harvey Keitel e o ent&atilde;o pr&iacute;ncipe Charles, agora Charles III, rei do Reino Unido. Um pouco antes da virada do mil&ecirc;nio, em 1998, ele criou o Indigo Group e investiu no mercado de turismo de alto luxo em parceria com a ag&ecirc;ncia de viagens Matiana Travel, pioneira no desenvolvimento de passeios privados na Capad&oacute;cia e de roteiros para executivos que desejavam conhecer o pa&iacute;s. A expans&atilde;o do conglomerado passou pela abertura da Cappadocia Balloon e pelas primeiras escava&ccedil;&otilde;es do processo de recomposi&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea do Museum, aberto em 2003. Na &oacute;rbita do empreendimento funcionam o Lil&rsquo;a, restaurante &agrave; la carte que combina os alimentos e as receitas locais com a cozinha contempor&acirc;nea internacional, e o White Table, dedicado &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o de casamentos.

Visita a uma loja de cerâmica - Foto: Pimpa Brauen

Ainda na linha do entretenimento, o Indigo criou o Cross Golf Cappadocia, em 2007, pautado por regras diferentes da forma convencional, sem a necessidade, por exemplo, de gramados, de bunkers de areia e de buracos no ch&atilde;o &ndash; nesse caso, os &ldquo;alvos&rdquo; est&atilde;o elevados acima do terreno. Os tacos, as bolas e as regras principais s&atilde;o os mesmos, afinal ainda &eacute; golfe. Al&eacute;m das curiosidades j&aacute; apontadas, os esportistas jogam em uma regi&atilde;o protegida pela Unesco &ndash; e s&oacute; isso merece aten&ccedil;&atilde;o. Depois, para atender os viajantes que buscavam as rotas do luxo pelo mundo, longe dos programas padronizados, a holding criou a Boutique Style Travel Designers. O grupo, vale lembrar, tamb&eacute;m atua nos setores de agricultura ecol&oacute;gica e de energia geot&eacute;rmica, entre outros. Quando n&atilde;o est&aacute; ocupado com as demandas do conselho de administra&ccedil;&atilde;o, do qual &eacute; presidente, &Ouml;mer percorre o hotel como um anfitri&atilde;o muito am&aacute;vel, que conversa com os h&oacute;spedes e conta v&aacute;rias hist&oacute;rias, com um sorriso aberto, e sempre acompanhado de seus dois cachorros.

Ortahisar - Foto: Pimpa Brauen / Divulgação

O Museum ocupa um espa&ccedil;o que se espraia por cavernas e t&uacute;neis antigos, casas de pedra e edif&iacute;cios, todos recuperados. Al&eacute;m das &aacute;reas comuns, 34 quartos, su&iacute;tes e vilas impressionam pelas cole&ccedil;&otilde;es de obras de arte e de antiguidades que completam seus interiores, muitas delas do pr&oacute;prio Tosun. Lan&ccedil;ado como o primeiro &ldquo;hotel museum concept&rdquo; do mundo, o &ldquo;endere&ccedil;o cont&eacute;m centenas de artefatos hist&oacute;ricos inestim&aacute;veis dos per&iacute;odos hitita, romano, selj&uacute;cida e otomano, registrados no Museu Nevşehir e exibidos com a supervis&atilde;o de um curador&rdquo;. &Eacute; por meio desses artigos, explicam os administradores, que a arquitetura, as tradi&ccedil;&otilde;es, o estilo de vida, a moda e, sobretudo, a cultura desses povos da Capad&oacute;cia s&atilde;o contados. Por sinal, apreciar o entorno &eacute; necess&aacute;rio para se compreender sua autenticidade, sobretudo dos ambientes com vista panor&acirc;mica, a contar a piscina aquecida de borda infinita, de onde se pode vislumbrar o nascer do sol e os primeiros bal&otilde;es que colorem o horizonte, e o terra&ccedil;o sobre o vale, local preferido daqueles que gostam das conversas ao redor da fogueira acesa no fim da tarde, tomando ch&aacute;, caf&eacute;, suco e champanhe.

MUITOS SE REFEREM A ESSE PONTO DO PA&Iacute;S COMO &ldquo;TERRA DOS contos de fadas&rdquo;, EM RAZ&Atilde;O DAS PAISAGENS LUNARES DE CONTORNOS cenogr&aacute;ficos FORMADAS PELA EROS&Atilde;O DAS CAMADAS DE LAVA E DE CINZAS EXPELIDAS PELOS vulc&otilde;es Erciyes e Hasandag E esculpidas&nbsp;PELA CHUVA, PELO GELO E PELO VENTO DURANTE MILH&Otilde;ES DE ANOS.

A constru&ccedil;&atilde;o dos sabores que formaram a dieta consumida nos dias de hoje tamb&eacute;m est&aacute; inserida nessa experi&ecirc;ncia, por meio dos alimentos cultivados nos cerca de 800 mil metros quadrados de ecojardins mantidos pelo complexo, onde foram reunidos a horta org&acirc;nica, o api&aacute;rio, a cria&ccedil;&atilde;o de galinhas caipiras e o vinhedo, todos utilizados nas receitas criadas pelas equipes de cozinheiros e de confeiteiros. Durante as refei&ccedil;&otilde;es, atente--se para o sabor das am&ecirc;ndoas, das nozes, das batatas, das uvas e dos temperos, especialidades da fazenda. Agricultores locais completam a lista de fornecedores. Para minimizar o consumo da &aacute;gua, as planta&ccedil;&otilde;es s&atilde;o irrigadas por gotejamento, tal qual os trechos de paisagismo, que s&atilde;o deslumbrantes. Dos jardins da entrada, povoado por tartarugas, aos canteiros de flores, ponto de encontro dos pav&otilde;es que circulam graciosamente pelas alamedas &ndash; alguns deles, ali&aacute;s, cruzavam comigo quando sa&iacute;a da su&iacute;te &ndash;, era vis&iacute;vel o cuidado com os trechos arborizados, um contraponto bem-vindo com suas estruturas robustas.

Hotel Museum - Foto: Pimpa Brauen / Divulgação

A sofistica&ccedil;&atilde;o estampada nas paredes do hotel ocupa igualmente as p&aacute;ginas do card&aacute;pio tra&ccedil;ado por Saygin Ses li. Para o Lil&rsquo;a, o chef trouxe a culin&aacute;ria quase esquecida da Capad&oacute;cia e da Anat&oacute;lia em misturas cheias de pot&ecirc;ncia. H&aacute; entradas que levam o molho de especiarias za&rsquo;atar (ou zahatar); tomates, berinjelas, piment&otilde;es e alcachofras; queijo Tulum; p&atilde;o lavash (ou p&atilde;o-folha) e as sopas do dia, que dependem da sazonalidade dos produtos. Os mantis, que lembram os ravi&oacute;lis, aparecem entre os pratos principais em duas vers&otilde;es, com carne de perdiz ou com queijo de panela. &Agrave; mesa, as propostas continuam com pato assado e mel, creme de batata-doce, molho de yuzu, pimenta e ameixa; bochecha de boi defumada com ramos de videira e costeleta de cordeiro servida com inhame cremoso. Feita em uma ca&ccedil;arola, a tava, esp&eacute;cie de cozido, retoma aqui uma vers&atilde;o tradicional de Nevşehir e leva lombo e costeletas de cordeiro, manteiga, tomate, alho e pimenta-verde.

Planeta sonho

Ap&oacute;s um dia de boas-vindas, comecei a madrugada me aventurando pelo vale. Ainda era noite quando a equipe do Matiana Travel, que organizou todas as minhas experi&ecirc;ncias durante a estadia, me levou a um campo aberto e pediu que aguardasse o bal&atilde;o de ar quente ser preparado. Usando o copo de caf&eacute; para esquentar as m&atilde;os, pude acompanhar a movimenta&ccedil;&atilde;o ao meu redor e notar que as pequenas luzes que pareciam vaga-lumes no escuro eram, na verdade, outros bal&otilde;es sendo inflados. Aos poucos esses pontos amarelos mudaram de configura&ccedil;&atilde;o e cresceram por todos os lados como se fossem grandes bexigas brotando do ch&atilde;o, bem ali, na minha frente. Acomodada na cesta de vime, decolei e alcancei a altura necess&aacute;ria para ter uma vis&atilde;o geral das cadeias de forma&ccedil;&otilde;es rochosas, da vegeta&ccedil;&atilde;o que separa umas das outras, das estradas que se conectam como art&eacute;rias e das constru&ccedil;&otilde;es mantidas pelos grupos que vivem ali. Voc&ecirc; desliza naquele voo pl&aacute;cido, acostumando-se com o barulho do vento e com a sensa&ccedil;&atilde;o de estar flutuando por outro corpo celeste, de superf&iacute;cies tingidas de tons de bege, de marrom e um tanto de amarelo e de branco. A paz, quase absoluta, &eacute; quebrada no despertar da consci&ecirc;ncia que nota as centenas de outros bal&otilde;es tomados de pessoas celebrando aquele mesmo momento.&nbsp;

Voo de balão - Foto: Pimpa Brauen / Divulgação

Do balonismo para as &ldquo;corridas&rdquo; de quadriciclo, a ess&ecirc;ncia da viagem tem as suas defini&ccedil;&otilde;es de ousadia atualizadas. Enquanto no tour a&eacute;reo o sentimento &eacute; de tranquilidade, nas expedi&ccedil;&otilde;es em que pilotei essas motos superdimensionadas, denominadas de All-Terrain Vehicle (ATV), a palavra de ordem &eacute; adrenalina. &Eacute; a velocidade, o vento no rosto e muita poeira. Por cerca de uma hora, paramentada de capacete e de m&aacute;scara e escoltada pelo guia, percebi o sil&ecirc;ncio dando lugar ao barulho do motor, amplificado pelo esfor&ccedil;o do equipamento para ultrapassar os obst&aacute;culos, em subidas e descidas com n&iacute;veis variados de dificuldade entre colinas, dunas e trilhas. A cada curva da &aacute;rea ATV, projetada para os circuitos a quatro rodas, o cen&aacute;rio destacado pelo p&ocirc;r do sol se transforma e voc&ecirc; pensa: &ldquo;Nossa, olha onde eu estou...&rdquo;.
H&aacute; ainda muitas riquezas arqueol&oacute;gicas que pedem por uma visita, como o Museu ao Ar Livre de G&ouml;reme, indicado a Patrim&ocirc;nio Mundial da Unesco, em 1985, pelos complexos de cavernas e pela decora&ccedil;&atilde;o dos santu&aacute;rios crist&atilde;os deixada pelos monges que se refugiavam nas imedia&ccedil;&otilde;es. Um deles &eacute; a Igreja Tokali, de afrescos singulares. De in&iacute;cio, uma pequena escava&ccedil;&atilde;o deu origem ao eremit&eacute;rio (habita&ccedil;&atilde;o onde vivem os eremitas), para em seguida ter a Velha Igreja de Tokali como vizinha, adornada com ilustra&ccedil;&otilde;es sobre a vida de Jesus Cristo. Anos se passaram e outro trecho do templo, a Igreja Inferior, foi constru&iacute;do para ser um lugar destinado a sepultamentos. Quando os fi&eacute;is puderam conhecer a nova igreja, &uacute;ltima a ser erguida, a admira&ccedil;&atilde;o foi imediata. As cenas cheias de tra&ccedil;os sofisticados expostas na ab&oacute;bada e nas paredes &ndash; pintadas com tons do azul retirado do mineral l&aacute;pis-laz&uacute;li, importado do Afeganist&atilde;o, e completadas com part&iacute;culas de ouro e de prata &ndash; saltaram aos olhos.

Passeio de quadriciclo - Foto: Pimpa Brauen / Divulgação

Assim como em G&ouml;reme, a vila de &Ccedil;avuşin reserva suas preciosidades arquitet&ocirc;nicas e o uso vernacular do solo, citando a&iacute; a Igreja de S&atilde;o Jo&atilde;o Batista, escavada na encosta de um penhasco. Conferir essas ru&iacute;nas antes de percorrer as trilhas que levam &agrave;s chamin&eacute;s de fadas de Paşabağ, presentes tamb&eacute;m nos vales de Zelve e de Devrent, &eacute; mergulhar no esplendor da geografia turca, em que tudo parece um desafio &agrave; gravidade, &agrave; realidade e &agrave; l&oacute;gica. N&atilde;o &agrave; toa, Devrent &eacute; chamado de &ldquo;vale da imagina&ccedil;&atilde;o&rdquo;. A partir da argila macia retirada dos leitos do Kizilirmak, um dos rios mais importantes do pa&iacute;s, a popula&ccedil;&atilde;o de Avanos tem desenvolvido cer&acirc;micas coloridas h&aacute; gera&ccedil;&otilde;es. De passagem pela cidade, as pessoas s&atilde;o convidadas a conhecer as oficinas e os ateli&ecirc;s, a visitar os bazares e a participar de workshops ministrados por artes&atilde;os.

Quarto restaurado a partir de cavernas centenárias - Foto: Pimpa Brauen / Divulgação

No dia seguinte, a excurs&atilde;o pelo Vale dos Pombos mostrou como esses animais eram &uacute;teis para a comunidade, que treinava as aves para enviar e receber mensagens e aproveitava o excremento e as cascas dos ovos para fertilizar o solo. Constru&iacute;das como um tipo de bunker nas rochas macias da Capad&oacute;cia, as cidades subterr&acirc;neas tinham capacidade para milhares de pessoas e funcionavam de maneira aut&ocirc;noma por meses. As mais complexas, como as de Kaymakli e de De rinkuyu, possu&iacute;am muitos andares abaixo do solo, com at&eacute; 80 metros de profundidade, e seus pavimentos atendiam a fun&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas, entre est&aacute;bulos, alojamentos, refeit&oacute;rios, salas de aula, cozinhas e adegas. Estima-se que existam na regi&atilde;o mais de 200 delas. No sentido contr&aacute;rio das galerias intrincadas de Kaymakli, o Castelo de Ortahisar oferece bons mirantes com vista para os distritos de &Uuml;&ccedil;hisar e de G&ouml;reme. Garanti v&aacute;rios &aacute;lbuns de fotos no celular e parti para &Uuml;rg&uuml;p, a 20 quil&ocirc;metros do centro de Nevşehir, dona de uma rede charmosa de turismo que disp&otilde;e de hot&eacute;is, caf&eacute;s e restaurantes. &Eacute; nesse eixo que est&atilde;o as Tr&ecirc;s Belezas (&Uuml;&ccedil; G&uuml;zeller), o trio de chamin&eacute;s de fadas envolto em lendas de princesas e de amores imortais, s&iacute;mbolo do turismo local.&nbsp;&nbsp;
Chamada em &eacute;pocas remotas de Sinasos, a aldeia de Mus tafapaşa fica a 5 quil&ocirc;metros ao sul de &Uuml;rg&uuml;p e foi um assentamento de fam&iacute;lias gregas que viviam da produ&ccedil;&atilde;o de vinho. Os registros est&eacute;ticos e culturais da presen&ccedil;a grega na vila est&atilde;o grafados nas casas e nas igrejas e demais edif&iacute;cios. Real&ccedil;ando a volta para o hotel, a luz do entardecer iluminou o Vale Vermelho de carmesim, terracota, bege e marrom, em uma &aacute;rea entremeada por pomares.

Jardim do hotel - Foto: Pimpa Brauen / Divulgação

Capad&oacute;cia, a &ldquo;terra dos contos de fadas&rdquo;, guarda outra defini&ccedil;&atilde;o que tem a ver com o nome Katpatuka, dado pelos persas e interpretado como &ldquo;terra dos belos cavalos&rdquo;. Nada melhor, portanto, do que fechar a minha passagem pelo pa&iacute;s com uma cavalgada. O guia me acompanhou at&eacute; o Moonlight Horse Ranch, para que eu pudesse escolher um de seus animais. A primeira vantagem desse tipo de experi&ecirc;ncia &eacute; que voc&ecirc; pode chegar muito perto dos monumentos, em lugares onde o carro n&atilde;o entra, e ver com calma as min&uacute;cias que ainda n&atilde;o tinha descoberto. A outra &eacute; a sensa&ccedil;&atilde;o de liberdade, de poder sair &agrave; galope e ent&atilde;o trotar, de mudar a dire&ccedil;&atilde;o e aumentar o desafio e de se conectar &agrave; uma das tradi&ccedil;&otilde;es mais apreciadas pelos capad&oacute;cios, que est&aacute; em viver a vida plenamente.

Capadócia abre suas aldeias de fadas, casas escondidas e aventuras

Tags

Posts relacionados

Viagem

Mykonos: mar turquesa, gente linda e muita badalação!

Viagem

Portugal: dicas do que fazer em Lisboa e arredores

Hommes

Peru: conheça um destino alternativo e cheio de conhecimento

Posts recomendados

Arte

Saint Laurent recebe uma exposição de fotografias de Saul Leiter

Hommes

Selton Mello fala de superação ao abandonar cigarro após 25 anos

Pop culture

Angélica fala sobre ser mãe de três após polêmica com ex-nora

Moda

Festival de Cannes bane nudez e cria código para tapete vermelho

Beleza

Melasma: 3 tratamentos eficazes para manchas resistentes

Hommes

New Era celebra 71 anos de seu boné mais icônico com coleção especial

Hommes

Samuel de Saboia abriu seu ateliê na França para estrelar editorial

Viagem

Capadócia abre suas aldeias de fadas, casas escondidas e aventuras