Sabrina Carpenter rebate cr&iacute;ticas sobre sua sensualidade e lembra que artistas como Madonna, Britney e Rihanna tamb&eacute;m enfrentaram julgamentos semelhantes

<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/sabrina-carpenter-prova-que-e-a-it-girl-do-momento-em-turne">Sabrina Carpenter</a> est&aacute; no topo do mundo pop &ndash; singles de sucesso, turn&ecirc; lotada e um <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/lady-gaga-anuncia-novo-album-e-fas-brasileiros-celebram">&aacute;lbum</a> que n&atilde;o sai das paradas. Mas, como muitas artistas antes dela, sua sensualidade ainda gera debates ultrapassados. Recentemente, a cantora se viu no centro de uma pol&ecirc;mica quando o trio de produtores brit&acirc;nicos SAW fez coment&aacute;rios sobre sua imagem.

Em entrevista ao The Sun, Pete Waterman, um dos integrantes do coletivo, criticou o figurino de Sabrina, afirmando que sua est&eacute;tica seria &ldquo;prejudicial &agrave;s mulheres&rdquo;. Indo al&eacute;m, ele sugeriu que a cantora estaria explorando a pr&oacute;pria imagem para atrair p&uacute;blico masculino. Para ele, a ind&uacute;stria incentiva artistas femininas a usarem o m&iacute;nimo de roupa poss&iacute;vel para conquistar audi&ecirc;ncia.

O tom machista das declara&ccedil;&otilde;es n&atilde;o passou despercebido. Waterman afirmou que a apar&ecirc;ncia da cantora era &ldquo;ofensiva&rdquo; e at&eacute; mencionou que ela n&atilde;o deveria esperar respeito se escolhesse roupas sensuais. Coment&aacute;rios como esse refor&ccedil;am um velho discurso que imp&otilde;e regras &agrave;s mulheres sobre como devem se vestir e se portar no palco.

Mas Sabrina n&atilde;o deixou barato. Aos 25 anos, a estrela respondeu com firmeza e trouxe &agrave; tona a persegui&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica sofrida por mulheres na ind&uacute;stria musical. Para ela, esse tipo de cr&iacute;tica sempre existiu e j&aacute; foi direcionado a outras grandes artistas que ousaram expressar sua feminilidade sem medo.

&ldquo;Se voc&ecirc; n&atilde;o consegue lidar com uma garota que &eacute; confiante em sua pr&oacute;pria sexualidade, n&atilde;o venha aos meus shows&rdquo;, disparou a cantora. E foi al&eacute;m: relembrou que, nos anos 2000, Rihanna foi alvo do mesmo julgamento, nos anos 1990 foi Britney Spears e, nos anos 1980, Madonna &ndash; &iacute;cones que desafiaram tabus e enfrentaram resist&ecirc;ncia.

Agora, &eacute; a vez de Sabrina. Entre hits e pol&ecirc;micas, ela reafirma sua liberdade art&iacute;stica e n&atilde;o se curva a discursos antiquados. Afinal, a hist&oacute;ria j&aacute; mostrou que mulheres poderosas incomodam &ndash; e continuam mudando as regras do jogo.

Sabrina Carpenter responde críticas sobre sua sensualidade

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