Lea Michele estreia turn&ecirc; intimista nos EUA com hits atuais e cl&aacute;ssicos de Glee, incluindo m&uacute;sicas de Lady Gaga, Olivia Rodrigo e Billie Eilish

<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/lea-michele-ex-estrela-de-glee-celebra-a-chegada-de-sua-bebe">Lea Michele</a> est&aacute; oficialmente de volta aos palcos &mdash; e com a alma de Rachel Berry a tiracolo. Depois de brilhar na Broadway como Fanny Brice em Funny Girl, a estrela de Glee estreou, na &uacute;ltima quinta-feira (8), sua nova turn&ecirc; solo, come&ccedil;ando pela Fl&oacute;rida. Mas, em vez de grandes produ&ccedil;&otilde;es e figurinos extravagantes, o show aposta na vibe intimista, com Lea acompanhada apenas por um pianista e uma setlist recheada de <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/nostalgia-passado-e-sua-ilusao-no-presente">nostalgia</a> e atualidade.

O palco da vez foi o Hard Rock Live Orlando, com capacidade para 7 mil pessoas, mas a atmosfera era quase de sala de estar. Em meio ao repert&oacute;rio, Lea criou um momento especial com m&uacute;sicas que, segundo ela, Rachel Berry cantaria se Glee fosse produzido hoje. A sele&ccedil;&atilde;o &eacute; certeira: drivers license, de Olivia Rodrigo, What Was I Made For?, de Billie Eilish, e Pink Pony Club, de Chappell Roan, marcaram presen&ccedil;a e trouxeram um frescor pop &agrave; performance.

Mas &eacute; claro que os f&atilde;s de Glee n&atilde;o ficariam sem seus hinos cl&aacute;ssicos. Lea entregou tudo ao revisitar faixas emblem&aacute;ticas da s&eacute;rie, como Don&rsquo;t Rain On My Parade, Don&rsquo;t Stop Believin&rsquo; e Happy Days Are Here Again. Cada nota parecia uma viagem no tempo direto para os corredores da McKinley High &mdash; s&oacute; que agora com mais maturidade e emo&ccedil;&atilde;o &agrave; flor da pele.

A cantora tamb&eacute;m aproveitou o momento para revisitar sua pr&oacute;pria trajet&oacute;ria solo, incluindo no repert&oacute;rio m&uacute;sicas autorais como Run To You e Cannonball, mostrando que, al&eacute;m da Rachel que habita em sua ess&ecirc;ncia, existe uma Lea com voz pr&oacute;pria e muito a dizer.

O encerramento veio em grande estilo com uma vers&atilde;o poderosa de The Edge of Glory, da Lady Gaga. A escolha n&atilde;o foi por acaso: a faixa, al&eacute;m de ic&ocirc;nica, traduz bem o esp&iacute;rito do show &mdash; uma mistura de supera&ccedil;&atilde;o, emo&ccedil;&atilde;o e recome&ccedil;o. Lea mostrou que sabe como emocionar e entreter, sem perder a conex&atilde;o direta com seu p&uacute;blico mais fiel.

Essa nova fase de Lea Michele parece ser uma carta de amor aos f&atilde;s, &agrave; m&uacute;sica pop e, claro, &agrave; personagem que marcou sua carreira. &Eacute; como se Rachel Berry tivesse crescido, descoberto novas vozes, mas nunca esquecido de onde veio.

Lea Michele volta aos palcos com covers de Gaga e Olivia Rodrigo

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