A atriz francesa é a estrela de "Dumbo" e conta mais sobre o processo de atuar no novo filme

Como uma <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/isabeli-fontana-fala-de-moda-e-o-que-e-ser-uma-femme-fatale">femme fatale</a> no filme do James Bond, onde ela interpretou a enigm&aacute;tica Vesper em "Casino Royale", <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/joias/helena-bordon-e-eva-green-conferem-primeira-exposicao-da-bvlgari-na-russia">Eva Green</a> foi capaz de mudar e evoluir como atriz ao longo dos anos.
Hoje em dia, conhecida por todos como a musa de Tim Burton, a <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/parabens-laetitia-casta-relembre-seus-15-melhores-looks-de-red-carpet">atriz francesa</a> voltou a trabalhar com o diretor tamb&eacute;m em "Dumbo", o filme da Walt Disney Pictures que acaba de chegar aos cinemas.&nbsp;
Como em "Miss Peregrine", e em "Dark Shadow", os dois filmes em que a atriz e o diretor colaboraram juntos, e at&eacute; mesmo em "Dumbo", o tema da diversidade e dos "freaks" &eacute; central.&nbsp;

Apesar do fato de que o elefante tem orelhas grandes que o tornam capaz de voar, h&aacute; muitos inimigos que derramam seu &oacute;dio naquela criatura tenra.&nbsp;
Um pouco como hoje, em um mundo onde a m&iacute;dia social &eacute; cheia de "le&otilde;es de teclado" e covardes, n&oacute;s tamb&eacute;m gostamos que Dumbo tenha que encarar nossas diferen&ccedil;as e valoriz&aacute;-las, como Eva Green nos disse durante a entrevista.&nbsp;
"Vivemos em um mundo em que todos devemos ser iguais, em que devemos necessariamente se encaixar nas pequenas caixas para ser amado. O que Dumbo nos ensina e que devemos aprender a fazer na vida cotidiana &eacute; amar a n&oacute;s mesmos, com nossas for&ccedil;as e nossos defeitos, adquirindo a seguran&ccedil;a de que precisamos".

Entre princesas e personagens da Disney, a atriz prefere produ&ccedil;&otilde;es mais intensas como Bambi e Dumbo, dois filmes que a fizeram chorar muito quando crian&ccedil;a, mas ao mesmo tempo formaram seu car&aacute;ter de forma positiva, porque estas s&atilde;o as hist&oacute;rias que nos fortalecem e nos amadurecem, nos fazem conhecer o mundo por aquilo que &eacute;, sem ter a necessidade de viver essas experi&ecirc;ncias em primeira m&atilde;o.

Eva Green fala sobre Dumbo e o poder de ser diferente

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