Chiara Ferragni est&aacute; com um plano de se reerguer

<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/beleza/chiara-ferragni-redefine-o-rabo-de-cavalo-elegancia-para-o-natal">Chiara Ferragni</a> virou, oficialmente, dona quase absoluta do seu pr&oacute;prio neg&oacute;cio. Em uma postagem no Instagram, a empres&aacute;ria contou que agora det&eacute;m 99% da empresa que comanda sua marca, a "<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/chiara-ferragni-revela-que-ex-marido-a-traia-antes-mesmo-do-casamento">Chiara</a> Ferragni Brand". A not&iacute;cia veio acompanhada de uma imagem de WhatsApp com a mensagem do seu advogado: &ldquo;Parab&eacute;ns, Chiara! Voc&ecirc; agora tem 99% da sociedade que leva o seu nome&rdquo;.

A mudan&ccedil;a acontece depois que ela aderiu a um aumento de capital de 6,4 milh&otilde;es de euros, aprovado em mar&ccedil;o, para salvar a Fenice Srl &mdash; empresa que controla sua marca &mdash; das perdas acumuladas nos &uacute;ltimos anos. Boa parte desse preju&iacute;zo veio na esteira do chamado Pandoro Gate, esc&acirc;ndalo envolvendo a venda de panetones natalinos com promessas de doa&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o foram t&atilde;o transparentes quanto pareciam. A Autoridade Antitruste Italiana aplicou uma multa e a repercuss&atilde;o foi grande, afetando diretamente a imagem da influenciadora.
Com o novo aporte, Ferragni assumiu as a&ccedil;&otilde;es que antes pertenciam aos s&oacute;cios Paolo Barletta (da "Alchimia Spa", que tinha 40%) e Pasquale Morgese (que, via "N1 Srl" e "Esuriens Srl", detinha 27,6%). Eles optaram por n&atilde;o participar da nova rodada de investimento. O resultado? A "Sisterhood", empresa de Chiara, passou de s&oacute;cia minorit&aacute;ria a quase &uacute;nica dona.

Na legenda da publica&ccedil;&atilde;o &mdash; intitulada &ldquo;To new starts and to whatever they might be&rdquo; &mdash; Chiara desabafou: &ldquo;Isso n&atilde;o &eacute; s&oacute; sobre porcentagens. &Eacute; sobre retomar a minha hist&oacute;ria. Sem fazer de conta, sem deixar nas m&atilde;os dos outros. &Eacute; sobre guiar, decidir, mudar. Pela primeira vez, me sinto livre para tocar a minha marca do meu jeito&rdquo;.
Ela tamb&eacute;m falou sobre o momento dif&iacute;cil: &ldquo;N&atilde;o quero contar uma f&aacute;bula &mdash; elas n&atilde;o existem. O que estou tentando construir agora &eacute; algo novo. Com esfor&ccedil;o, com responsabilidade. N&atilde;o &eacute; um renascimento de capa de revista, porque nem eu estou vivendo isso assim. Mas &eacute; real. E esse &eacute; o ponto de partida&rdquo;. Segundo o jornal "Corriere della Sera", a empresa precisava recompor pelo menos 200 mil euros em capital para continuar operando. Os n&uacute;meros mostram o tombo: de 14,3 milh&otilde;es de euros em receita em 2022 para menos de 2 milh&otilde;es em 2024. O futuro ainda &eacute; incerto, mas o comando agora est&aacute;, de fato, nas m&atilde;os dela.

Chiara Ferragni volta a tomar conta de sua marca após polêmicas

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