Celine Dion foi literalmente o ponto alto da abertura das olimp&iacute;adas de Paris, mas o evento foi uma celebra&ccedil;&atilde;o grandiosa a supera&ccedil;&atilde;o e diversidade

A noite de abertura dos <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/louis-vuitton-jogos-olimpicos-paris-2024">Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris 2024</a> foi um espet&aacute;culo inesquec&iacute;vel, marcado por momentos ic&ocirc;nicos e apresenta&ccedil;&otilde;es deslumbrantes de artistas locais, at&eacute; &agrave;s maravilhosas <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/celine-dion-e-lady-gaga-divas-em-paris-para-as-olimpiadas">C&eacute;line Dion</a> e Lady Gaga que encantaram o mundo.

O evento come&ccedil;ou com Zinedine Zidane carregando a tocha ol&iacute;mpica. No entanto, o que parecia ser uma cerim&ocirc;nia tradicional logo se transformou em uma aventura m&aacute;gica quando um &ldquo;fantasma&rdquo; misterioso, reminiscentemente do Fantasma da &Oacute;pera, apareceu para &ldquo;roubar&rdquo; a tocha. Este fantasma, um personagem muito querido na Fran&ccedil;a, levou a tocha por diversos pontos emblem&aacute;ticos de Paris, incluindo museus, teatros, o Obelisco, o Arco do Triunfo, a Ponte Alexandre III e o Rio Sena, antes de finalmente entreg&aacute;-la aos p&eacute;s da Torre Eiffel.

Enquanto isso, Lady Gaga subiu ao palco, cantando em franc&ecirc;s para homenagear a lend&aacute;ria &Eacute;dith Piaf. Em uma performance de tirar o f&ocirc;lego, Gaga tocou piano, cantou "Mon Truc en Plumes" e trouxe &agrave; vida a ess&ecirc;ncia de "La Vie en Rose" com plumas deslumbrantes. Sua apresenta&ccedil;&atilde;o marcou o in&iacute;cio do desfile das delega&ccedil;&otilde;es, que navegavam pelo rio Sena.

O Brasil se destacou com sua alegria contagiante e uma das maiores delega&ccedil;&otilde;es, composta por 276 atletas, trazendo muita anima&ccedil;&atilde;o &agrave; cerim&ocirc;nia. Logo em seguida, 80 bailarinos de canc&atilde; franc&ecirc;s deslumbraram o p&uacute;blico enquanto as medalhas ol&iacute;mpicas, feitas com peda&ccedil;os da Torre Eiffel, eram apresentadas.

A celebra&ccedil;&atilde;o da uni&atilde;o e diversidade continuou com a dan&ccedil;a de Guillaume Diop, o primeiro bailarino negro da &Oacute;pera de Paris, em um dos pontos mais altos da cidade. Ao longe, uma rave de metal pesado se mesclou &agrave; voz poderosa da cantora cl&aacute;ssica Marina Viotti, encantando a todos.

Outro ponto alto da noite foi a apresenta&ccedil;&atilde;o de Aya Nakamura, a cantora pop franco-maliana, que refor&ccedil;ou a mensagem de uni&atilde;o com uma performance eletrizante. Durante a cerim&ocirc;nia, os Minions fizeram uma apari&ccedil;&atilde;o especial, "encontrando" a ic&ocirc;nica pintura da Monalisa, que havia "se perdido" no in&iacute;cio do evento.

Um desfile de moda na Ponte Alexandre III celebrou estilistas locais e a diversidade, com homens, mulheres, trans, drags, queers e todas as pessoas exibindo looks assinados por talentosos estilistas franceses, ao som de uma DJ local e com a presen&ccedil;a da Drag Queen Nicky Doll do programa RuPaul's Drag Race. A noite foi encerrada com um chamado pela paz, ecoando no final do rio Sena.

O fantasma reapareceu com a tocha ol&iacute;mpica e cruzou o rio at&eacute; os p&eacute;s da Torre Eiffel. Zidane recebeu a tocha e a entregou ao &iacute;cone do t&ecirc;nis Rafael Nadal, que, acompanhado por Serena Williams, subiu o rio Sena de barco at&eacute; entreg&aacute;-la a Am&eacute;lie Mauresmo. Juntos com um time de atletas ol&iacute;mpicos e paral&iacute;mpicos, correram at&eacute; os Jardins de Tuileries, onde Marie-Jos&eacute; Perec e Teddy Riner finalmente acenderam a pira ol&iacute;mpica, erguida por um bal&atilde;o de hidrog&ecirc;nio.

Celine Dion, deslumbrante como sempre, fez uma apari&ccedil;&atilde;o que deixou uma impress&atilde;o inesquec&iacute;vel. Para seu grande retorno na Cerim&ocirc;nia de Abertura dos Jogos Ol&iacute;mpicos de Paris 2024, a cantora escolheu um traje de alta costura da Dior, concebido especificamente por Maria Grazia Chiuri, para sublimar sua performance de "Hymne &agrave; l&rsquo;Amour" de Edith Piaf. Do segundo andar da Torre Eiffel, majestosamente coroado pelos an&eacute;is ol&iacute;mpicos, um monumento que reflete toda a magia de Paris, ela fez uma performance emocionante vestida com um vestido de georgette de seda branca, bordado com uma hipn&oacute;tica paleta de lantejoulas e ampliado por mais de 500 metros de franjas cravejadas com milhares de contas de prata, que pareciam ganhar vida, vibrando e cintilando ao ritmo de sua encantadora performance. Um modelo excepcional, feito inteiramente sob medida, exigindo mais de mil horas de trabalho e perpetuando o prodigioso savoir-faire do bordado da Maison Dior. No grand finale, C&eacute;line Dion foi acompanhada ao piano pelo compositor e maestro Scott Price, que vestia um smoking preto Oblique de Kim Jones para a Dior.

Paris, com sua grandiosidade e charme, deu in&iacute;cio aos Jogos Ol&iacute;mpicos de 2024 de forma majestosa e emocionante, prometendo competi&ccedil;&otilde;es inesquec&iacute;veis nas semanas seguintes.

Celine Dion é o ponto alto da abertura da Olimpiadas de Paris

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