Designers movimentam o cen&aacute;rio da moda em 2025 com sa&iacute;das surpreendentes, estreias aguardadas e marcas ainda em busca de novas lideran&ccedil;as

O ano de 2025 est&aacute; marcado por uma das maiores reconfigura&ccedil;&otilde;es no cen&aacute;rio da <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/as-tendencias-de-moda-dos-anos-1990-e-2000-que-voltaram-com-forca-em-2019">moda</a>. A troca de diretores criativos nas principais maisons redefiniu o jogo e deu in&iacute;cio a um ciclo de novas apostas e expectativas. Grandes nomes sa&iacute;ram, novos talentos surgiram, e algumas casas ainda permanecem sem um comando definitivo. A seguir, um guia atualizado com tudo o que j&aacute; foi confirmado e o que ainda est&aacute; em <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/juliana-alves-desabafa-sobre-poliamor-e-relacionamento-aberto">aberto</a>.

<h2 style="text-align: center;">As novas dire&ccedil;&otilde;es criativas</h2>

Matthieu Blazy- Chanel

A lista de confirma&ccedil;&otilde;es j&aacute; inclui mudan&ccedil;as de peso, como Matthieu Blazy assumindo a Chanel (com estreia em outubro de 2025) e Demna, que deixou a Balenciaga para ingressar na Gucci. A Bottega Veneta ser&aacute; comandada por Louise Trotter, enquanto a Celine passa para as m&atilde;os de Michael Rider a partir de julho de 2025.

Louise Trotter- Bottega Veneta

Michael Rider- Celine

Uma das surpresas foi a escolha de Jack McCollough e Lazaro Hernandez para a Loewe, sinalizando um novo cap&iacute;tulo para a dupla ap&oacute;s anos na Proenza Schouler. J&aacute; a Versace confirmou Dario Vitale depois da sa&iacute;da de Donatella, enquanto Glenn Martens, ap&oacute;s seu trabalho inovador na Y/Project e Diesel, assume a Maison Margiela.

Jack McCollough e Lazaro Hernandez - Loewe

Dario Vitale- Versace

Glenn Martens - Maison Margiela

Na Jil Sander, Simone Bellotti assume a dire&ccedil;&atilde;o a partir de setembro de 2025. Miguel Castro Freitas entra como o novo respons&aacute;vel pela Mugler, trazendo expectativas sobre os pr&oacute;ximos passos da marca.

Simone Bellotti - Jil Sander

Miguel Castro Freitas - Mugler

<h2 style="text-align: center;">Os estilistas sem cargos &ndash; e as especula&ccedil;&otilde;es</h2>

Se h&aacute; novas contrata&ccedil;&otilde;es confirmadas, tamb&eacute;m h&aacute; uma lista expressiva de estilistas sem cargos definidos. John Galliano, ap&oacute;s um per&iacute;odo conturbado, saiu da Maison Margiela no fim de 2024. Pierpaolo Piccioli, &iacute;cone da Valentino, deixou a casa no in&iacute;cio do &uacute;ltimo ano. Kim Jones, por sua vez, abandonou tanto a Fendi quanto a Dior Homme, deixando dois espa&ccedil;os estrat&eacute;gicos abertos.

Pierpaolo Piccioli

Outras sa&iacute;das importantes incluem Hedi Slimane, que anunciou sua despedida da Celine em outubro de 2024, e Lucie e Luke Meier, que deixaram a Jil Sander logo ap&oacute;s o desfile de inverno 2025/26. Riccardo Tisci, que j&aacute; estava fora da Burberry desde 2022, continua sem um novo destino definido. Casey Cadwallader, que revolucionou a Mugler nos &uacute;ltimos anos, tamb&eacute;m entrou para a lista de designers sem casa.

Casey Cadwallader

<h2 style="text-align: center;">As marcas que ainda procuram um novo comando</h2>

Enquanto algumas grifes j&aacute; definiram seus novos l&iacute;deres, outras ainda est&atilde;o no limbo criativo. Com a sa&iacute;da de Demna, a Balenciaga busca um nome forte para seguir sua identidade disruptiva. A Fendi, que teve seu &uacute;ltimo desfile assinado por Silvia Venturini Fendi, segue sem um substituto oficial para Kim Jones.

A situa&ccedil;&atilde;o da Proenza Schouler tamb&eacute;m permanece indefinida. Com a sa&iacute;da de seus fundadores, Jack McCollough e Lazaro Hernandez, para a Loewe, a marca americana precisa encontrar um novo diretor criativo para continuar sua trajet&oacute;ria no mercado de luxo.

<h2 style="text-align: center;">O que esperar dos pr&oacute;ximos meses?</h2>

Com tantas movimenta&ccedil;&otilde;es, as pr&oacute;ximas temporadas de moda prometem ser marcadas n&atilde;o apenas pelos desfiles, mas tamb&eacute;m pela expectativa sobre as estreias dos novos diretores e os an&uacute;ncios pendentes. Se h&aacute; uma certeza, &eacute; que a moda nunca para e a dan&ccedil;a das cadeiras est&aacute; longe de acabar.

Designers trocam de casa: a dança criativa de 2025

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