Rei Charles III apresenta uma sele&ccedil;&atilde;o especial que vai de disco a reggae, destacando artistas da Commonwealth em um programa exclusivo de r&aacute;dio

O <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/rei-charles-iii-vai-continuar-tratamento-de-cancer-em-2025">rei Charles III</a> est&aacute; pronto para compartilhar sua paix&atilde;o pela m&uacute;sica em um programa especial na r&aacute;dio Apple Music 1. Intitulado The King&rsquo;s Music Room (A Sala de M&uacute;sica do Rei), o epis&oacute;dio ser&aacute; transmitido na pr&oacute;xima segunda-feira em celebra&ccedil;&atilde;o ao Dia da Commonwealth. De acordo com um comunicado da Apple, a sele&ccedil;&atilde;o do monarca abrange uma ampla diversidade de g&ecirc;neros, indo da <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/cynthia-erivo-lanca-sua-primeira-musica-com-replay">m&uacute;sica </a>disco ao reggae, revelando um gosto ecl&eacute;tico e surpreendente.

Entre os destaques da playlist, est&atilde;o nomes consagrados da m&uacute;sica internacional, incluindo a australiana Kylie Minogue, o astro nigeriano Davido e a brit&acirc;nica Raye, que transita entre o jazz e o R&amp;B. O reggae tamb&eacute;m tem presen&ccedil;a marcante, com faixas do lend&aacute;rio Bob Marley e da ic&ocirc;nica Grace Jones, cantora jamaicana que marcou gera&ccedil;&otilde;es com seu estilo ousado e inovador.

A curadoria do rei n&atilde;o foi feita ao acaso. Todos os artistas escolhidos pertencem a pa&iacute;ses que integram a Commonwealth, organiza&ccedil;&atilde;o formada por 56 na&ccedil;&otilde;es-membro. Destas, 14 ainda reconhecem Charles III como chefe de Estado. A proposta do programa &eacute; celebrar essa conex&atilde;o cultural por meio da m&uacute;sica, criando um espa&ccedil;o de mem&oacute;ria e identidade compartilhada entre os pa&iacute;ses.

Em um trailer de divulga&ccedil;&atilde;o, Charles III ressaltou a import&acirc;ncia da m&uacute;sica em sua vida e na de tantas outras pessoas. &ldquo;Esta &eacute; uma forma interessante e inovadora de celebrar o Dia da Commonwealth este ano&rdquo;, declarou. O programa foi gravado diretamente do Pal&aacute;cio de Buckingham, onde o rei compartilhou hist&oacute;rias e lembran&ccedil;as de seus encontros com alguns dos artistas que admira.

Durante o epis&oacute;dio, o monarca refletiu sobre o impacto emocional das can&ccedil;&otilde;es, destacando seu poder de trazer &agrave; tona mem&oacute;rias afetivas e de proporcionar conforto. &ldquo;A m&uacute;sica tem essa incr&iacute;vel capacidade de trazer lembran&ccedil;as felizes que permanecem em nossa mente, de nos confortar em momentos de tristeza e de nos transportar para lugares distantes&rdquo;, afirmou. Para ele, essa conex&atilde;o especial faz com que a arte sonora seja uma fonte inesgot&aacute;vel de alegria.

Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que Charles III revela seu apre&ccedil;o pela m&uacute;sica. Em 2021, o rei j&aacute; havia mencionado sua admira&ccedil;&atilde;o por Diana Ross e Edith Piaf, duas vozes inesquec&iacute;veis que marcaram sua trajet&oacute;ria. Agora, com The King&rsquo;s Music Room, o p&uacute;blico ter&aacute; uma nova oportunidade de conhecer os ritmos que embalam a rotina do monarca brit&acirc;nico.

Rei Charles III revela gostos musicais com playlist inédita

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