O cotidiano do rei do pop marcado por fatos que nem sempre foram ao conhecimento do público.
 

1. Paranoia:

De acordo Bill Whitfield e Javon Beard, seguran&ccedil;as de Michael Jackson de 2006 at&eacute; sua morte em 2009, o cantor constantemente se sentia perseguido e espiado e temia que suas conversas e gestos fossem gravados ou filmados. Fazia parte da rotina dos seguran&ccedil;as inspecionar todos os hot&eacute;is e camarins antes da entrada do astro. Amigos de <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/megalomaniaco-michael-jackson-tentou-comprar-a-marvel-nos-anos-90">Michael tamb&eacute;m</a> contaram que, em seus &uacute;ltimos meses, o cantor se sentia amea&ccedil;ado e temia que algo de ruim lhe acontecesse a qualquer momento. 
&nbsp;

2. O conforto do ch&atilde;o:

Apesar de ter uma cama de tamanho normal, Michael Jackson preferia dormir no ch&atilde;o. Foi assim que certa vez a cozinheira brasileira Remi Vila Real encontrou o astro para quem trabalhava em uma de suas mans&otilde;es. Como justificativa, Michael dizia que a cama era muito alta para ele. Esse h&aacute;bito tamb&eacute;m chamava a aten&ccedil;&atilde;o de outras pessoas, como Freddie Mercury. Segundo Peter Freestone, ex-assistente do vocalista e l&iacute;der do Queen, certa vez Freddie perguntou a Michael sobre o porqu&ecirc; de n&atilde;o colocar um colch&atilde;o no ch&atilde;o de seu quarto, ao inv&eacute;s de comprar cama. A resposta de Michael foi de que se sentia melhor estando mais pr&oacute;ximo da terra &ndash; o que refor&ccedil;a sua faceta naturalista.

3. Pseud&ocirc;nimos:

Para evitar a exposi&ccedil;&atilde;o a que seus filhos estavam sujeitos e da qual tamb&eacute;m foi v&iacute;tima em sua inf&acirc;ncia, Michaek Jackson imp&ocirc;s uma s&eacute;rie de exig&ecirc;ncias aos funcion&aacute;rios que trabalhavam diretamente com as crian&ccedil;as &ndash; bab&aacute;s, seguran&ccedil;as e motoristas. Dentre as medidas de prote&ccedil;&atilde;o aos filhos, n&atilde;o apenas determinou o uso de m&aacute;scaras todas as vezes em que as crian&ccedil;as sa&iacute;ssem de casa, como tamb&eacute;m evitava que elas usassem seus nomes reais fora do ambiente privado. Para isso, o cantor costumava estabelecer contratos de matr&iacute;culas nas escolas, nos quais determinava que os respons&aacute;veis pelas institui&ccedil;&otilde;es de ensino apresentassem seus filhos aos outros alunos com nomes diferentes dos registrados. Por esse motivo, Prince II, filho ca&ccedil;ula de Jackson, chegou a sofrer bullying e passou a se apresentar como &ldquo;Bigi&rdquo;, ao inv&eacute;s de &ldquo;Blanket&rdquo; (cobertor em ingl&ecirc;s), como lhe havia sido designado. 
&nbsp;

4. Leituras constantes:

A paix&atilde;o pela literatura e por hist&oacute;rias contribuiu para a ecleticidade da obra de Jackson, que sempre buscou conhecer ao m&aacute;ximo o universo das artes. Conforme consta na biografia The Time: Protecting Michael Jackson in His Final Days, o astro tinha o costume de ir a livrarias, nas quais gastava por volta de US$5mil. Uma ida em famosa livraria de Las Vegas, em 2007, gerou ao cantor o gasto de US$100 mil, em livros para ele e para os filhos. Bob Sanger, ex-advogado de Michael, relata que nos momentos de viagem durante as turn&ecirc;s, o cantor tinha o h&aacute;bito de ler obras de Psicologia, Sociologia e de tem&aacute;tica racial. A biblioteca do cantor era composta de mais de 10 mil livros.&nbsp;&nbsp;

Paranoia e obsessão por leitura: Confira 5 curiosidades sobre Michael Jackson

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