Lewis Hamilton teve o carro reprovado na inspe&ccedil;&atilde;o da FIA e, junto a Leclerc, foi desclassificado do GP da China, mudando o resultado da corrida

A <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/ferrari-revela-novos-carro-com-a-presenca-de-lewis-hamilton">Ferrari</a> enfrenta mais um rev&eacute;s no Grande Pr&ecirc;mio da China. Ap&oacute;s ver sua dupla de <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/formula-1-20-melhores-pilotos">pilotos</a> fora do p&oacute;dio, a escuderia precisou lidar com a desclassifica&ccedil;&atilde;o de Charles Leclerc e Lewis Hamilton, ambos eliminados da corrida por irregularidades t&eacute;cnicas. A FIA (Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Automobilismo) apontou que os carros n&atilde;o cumpriram requisitos do regulamento e, diante das evid&ecirc;ncias, a decis&atilde;o foi irrevog&aacute;vel. Pierre Gasly, da Alpine, tamb&eacute;m foi penalizado pelo mesmo motivo.&nbsp;&nbsp;

A inspe&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica revelou que o carro de Leclerc ficou abaixo do peso m&iacute;nimo exigido. Embora tenha come&ccedil;ado a pesagem dentro do limite de 800 quilos, a retirada do combust&iacute;vel fez com que o ve&iacute;culo ca&iacute;sse para 799 quilos, infringindo a norma que exige o cumprimento do peso m&iacute;nimo em todas as etapas da corrida. O mesmo problema foi identificado no carro de Gasly, levando &agrave; sua exclus&atilde;o da prova.&nbsp;&nbsp;

No caso de Hamilton, a FIA constatou uma irregularidade no assoalho do carro. O desgaste natural da prancha durante a corrida fez com que sua espessura ficasse abaixo do m&iacute;nimo exigido de 9 mil&iacute;metros. De acordo com o relat&oacute;rio t&eacute;cnico, as medi&ccedil;&otilde;es apontaram valores de 8,6 mm na lateral esquerda e na linha central, al&eacute;m de 8,5 mm na lateral direita. Essa diferen&ccedil;a foi suficiente para motivar a desclassifica&ccedil;&atilde;o do brit&acirc;nico.&nbsp;&nbsp;

Sem contesta&ccedil;&atilde;o por parte das equipes, a decis&atilde;o da FIA alterou a classifica&ccedil;&atilde;o final da prova. Com Leclerc e Hamilton eliminados, al&eacute;m da sa&iacute;da de Gasly, tr&ecirc;s novos pilotos entraram na zona de pontua&ccedil;&atilde;o. Lance Stroll, da Aston Martin, subiu para a nona posi&ccedil;&atilde;o, seguido por Carlos Sainz, da Williams, que herdou o d&eacute;cimo lugar.&nbsp;&nbsp;

A nova configura&ccedil;&atilde;o do p&oacute;dio, no entanto, permaneceu inalterada. Oscar Piastri, da McLaren, garantiu a vit&oacute;ria, seguido pelo companheiro de equipe Lando Norris. George Russell, da Mercedes, fechou o top 3, enquanto Max Verstappen, da Red Bull, cruzou a linha de chegada em quarto. A Haas, beneficiada pelas mudan&ccedil;as, viu Esteban Ocon subir para a quinta coloca&ccedil;&atilde;o.&nbsp;&nbsp;

Com o desfecho pol&ecirc;mico do GP da China, a FIA refor&ccedil;a a rigidez do regulamento t&eacute;cnico da F&oacute;rmula 1, evidenciando que pequenos detalhes podem custar caro. A desclassifica&ccedil;&atilde;o dos tr&ecirc;s pilotos impacta a din&acirc;mica do campeonato e acende o alerta para as equipes, que precisam redobrar a aten&ccedil;&atilde;o para evitar falhas que comprometam seus resultados.&nbsp;&nbsp;

Lewis Hamilton é desclassificado do GP da China; saiba o motivo

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