Chace Crawford admite que teria vergonha de rever Gossip Girl hoje e reflete sobre fama, exageros da s&eacute;rie e sua nova fase com uma marca de moda pr&oacute;pria

Chace Crawford olha para tr&aacute;s e quase n&atilde;o acredita no impacto que &ldquo;<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/gossip-girl-pode-ganhar-reboot">Gossip Girl</a>&rdquo; teve &ndash; e continua tendo. Quase vinte anos depois do in&iacute;cio da s&eacute;rie, o ator de 39 anos confessa que ficaria &ldquo;apavorado&rdquo; se tentasse reassistir aos epis&oacute;dios hoje. Para ele, tudo parece exagerado, divertido e um pouco constrangedor. &ldquo;Eu me esqueci de como era exagerado&rdquo;, diz, rindo da est&eacute;tica dram&aacute;tica e da trilha sonora inesquec&iacute;vel que marcou uma <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/pop-culture/musica-os-maiores-albuns-do-seculo-21-que-marcaram-uma-geracao">gera&ccedil;&atilde;o</a>.

Chace Crawford, Blake Lively, Penn Badgley e Ed Westwick em filmagem de "Gossip Girl" em 27 de novembro de 2007 na cidade de Nova York (Foto: Getty Images)

Enquanto trabalha em sua nova marca de moda, a &ldquo;American Dream Clubhouse&rdquo;, Chace reflete sobre os bastidores daquela &eacute;poca. Segundo ele, a s&eacute;rie foi um verdadeiro fen&ocirc;meno pr&eacute;-redes sociais e, mesmo assim, ganhou uma for&ccedil;a cultural dif&iacute;cil de explicar. O ator relembra a press&atilde;o de se levar a s&eacute;rio demais no in&iacute;cio da carreira e admite: se pudesse voltar no tempo, se daria um conselho simples, mas valioso: relaxar. &ldquo;Qualquer um que fica famoso vira um babaca por dois anos&rdquo;, dispara, lembrando como a fama mexeu com sua cabe&ccedil;a.

Chace Crawford (Foto: Getty Images)

Mesmo com um certo distanciamento cr&iacute;tico, ele reconhece que a s&eacute;rie teve uma import&acirc;ncia gigante na forma&ccedil;&atilde;o de sua identidade como ator. F&atilde; declarado de &ldquo;The OC&rdquo;, Chace se orgulha de ter feito parte de algo que virou um marco para muitos jovens. &ldquo;N&atilde;o sei se a palavra &eacute; &lsquo;ic&ocirc;nico&rsquo;, mas definitivamente foi um fen&ocirc;meno cultural pr&oacute;prio daquela &eacute;poca&rdquo;, afirma. Ele tamb&eacute;m destaca o talento dos criadores Josh Schwartz e Stephanie Savage como parte essencial dessa f&oacute;rmula de sucesso.

Comparando com os dramas adolescentes atuais, ele enxerga um salto de tom. &ldquo;Agora o padr&atilde;o &eacute; outro. &Eacute; &ldquo;Euphoria&rdquo;, que &eacute; muito mais dark&rdquo;, comenta. Mesmo assim, Crawford se diverte com o fato de que novos f&atilde;s continuam descobrindo a s&eacute;rie e reconhecendo os atores nas ruas. Entre nostalgia e uma boa dose de autocr&iacute;tica, ele assume: pode at&eacute; morrer de vergonha de assistir hoje, mas tamb&eacute;m sabe que viveu algo que deixou uma marca permanente na cultura pop.&nbsp;

Chace Crawford confessa medo só de pensar em rever Gossip Girl

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