Em nova temporada do espet&aacute;culo &lsquo;Eu sou um Monstro&rsquo;, Fause Haten apresenta uma experi&ecirc;ncia &uacute;nica da uni&atilde;o entre teatro e artes visuais

<a href="https://www.revistalofficiel.com.br/moda/fause-haten-ganha-uma-vitrine-para-sua-criatividade-sem-limites">Fause Haten</a> sabe exatamente como unir o <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/cultura/vanessa-da-mata-em-entrevista-exclusiva-a-l-officiel-brasil">teatro</a> e as <a href="https://www.revistalofficiel.com.br/hommes/julio-vieira-entre-as-boas-novas-do-mundo-das-artes-visuais">artes visuais</a> atrav&eacute;s da pe&ccedil;a &ldquo;viva&rdquo;, &lsquo;Eu Sou um Monstro&rsquo;, ao transformar com base no p&uacute;blico presente e o contexto do mundo. E ele retorna no Teatro Vivo para apresentar a segunda temporada com mais ousadia, ap&oacute;s o reconhecimento e falas positivas da cr&iacute;tica, como "uma experi&ecirc;ncia visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais" (Folha de S.Paulo). Mas desta vez, Fause ir&aacute; deixar o espet&aacute;culo mais org&acirc;nico: "Cada noite &eacute; &uacute;nica. O que est&aacute; em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance", adianta.

Fause Haten inspirou-se em um momento da vida real do pintor Francis Bacon: simplesmente ele encontrou o namorado morto na v&eacute;spera de uma exposi&ccedil;&atilde;o e deixou o corpo no local para n&atilde;o ter que cancelar o evento. O artista foca nisso ao misturar teatro, performance, v&iacute;deo e artes pl&aacute;sticas, e desafia as classifica&ccedil;&otilde;es. A partir de improvisa&ccedil;&otilde;es gravadas em leituras com atores, o espet&aacute;culo ganha uma vers&atilde;o definitiva no livro &ldquo;Eu Sou um Monstro&rdquo;. Com uma tiragem limitada, o livro ir&aacute; contar com fotos-performances in&eacute;ditas, ensaios do processo criativo, e o texto original.

Fause Haten n&atilde;o quer saber de limites entre as artes, levando o p&uacute;blico a uma viv&ecirc;ncia &uacute;nica, mantendo suas incurs&otilde;es na moda e nas artes visuais. No palco, Fause distorce o rosto com fitas, cord&otilde;es e adesivos, refletindo m&aacute;scaras vivas que questionam a ideia de identidade. Na cenografia ter&aacute; camadas interativas que atraem o p&uacute;blico para refletir sobre a &ldquo;monstruosidade&rdquo; do ato criativo. Citando Foucault, Fause Haten afirma: "Se substituirmos &lsquo;monstro&rsquo; por &lsquo;artista&rsquo;, o sentido se mant&eacute;m. Assumo: somos monstros que redesenham o mundo".
"N&atilde;o espere uma pe&ccedil;a de teatro, mas um ritual onde a plateia &eacute; c&uacute;mplice da transforma&ccedil;&atilde;o", define o artista.

Fause Haten desafia outra vez os limites entre teatro e artes visuais

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